Wednesday, May 15, 2013

As 7 maiores mentiras da Internet


Confira as maiores farsas que já circularam na rede:

1 – O turista do World Trade Center


Após os atentados de 11 de setembro, surgiu uma foto de um turista em cima de uma das torres gêmeas com um avião bem próximo da torre, momentos antes dos ataques terroristas. Na verdade, trata-se de uma montagem. O avião que se chocou é um Boeing 767, e o que é mostrado na foto é um 757. Além disso, a foto mostra o avião se aproximando da torre norte, que, no entanto, não tinha ponto de observação para turistas.


2 – Vírus do ursinho



E-mails circularam dizendo que o aplicativo “jdbgmgr.exe”, que possui um ursinho como ícone, era um vírus e que deveria ser apagado imediatamente do computador. O arquivo em questão não era vírus, mas sim um componente necessário do Windows.


3 – Microsoft Firefox


Uma montagem muito bem elaborada de um site mostrava o novo Microsoft Firefox 2007 Professional. A montagem era tão bem feita que muitos usuários acreditaram.


4 – A cobra do McDonald’s


A estória1 era a seguinte: uma criança, que estava brincando em uma piscina de bolinhas de um restaurante da rede McDonald’s em Goiânia, reclamou várias vezes para a supervisora do brinquedo de que havia tomado choque, porém a funcionária alegou que o brinquedo não tinha nenhum tipo de ligação elétrica. Na terceira vez que a menina reclamou, desmaiou. A criança morreu por envenenamento e após esvaziarem a piscina de bolinhas, acharam um ninho de cobras no local. Tal fato teria, segundo a lenda urbana, provocado o fechamento de quase todos os estabelecimentos da rede na cidade.

Esse boato surgiu nos EUA. A mesma estória se repete inúmeras vezes, com algumas pequenas mudanças. Sites tomaram conhecimento do assunto, investigaram e chegaram à conclusão de que tudo não passava de mais uma farsa.


5 – Coca-cola light + Mentos


Várias pessoas receberam um e-mail relatando o caso de uma pessoa que havia ingerido Coca-cola light com uma pastilha Mentos sabor hortelã e morrido. Segundo o e-mail, a junção desses produtos ocasionava uma explosão. Mais uma mentira. O especialista da USP que é citado no e-mail não existe. A Coca-cola divulgou uma nota afirmando que “(...) ao ingerir uma bebida gasosa, esta entra em contato com a comida e o máximo que pode ocorrer é uma pequena expansão do gás dentro da boca, que se dissipa rapidamente, não ocorrendo nada com intensidade semelhante ao experimento que se observa na internet.”


6 – Leite Longa Vida



A mensagem dizia que o número que fica na parte inferior das embalagens de leite indica a quantidade de vezes que o leite foi retomado, repasteurizado e colocado à venda novamente. Pela lei, o leite cru não pode sofrer duas vezes tratamento térmico. Em termos econômicos, repasteurizar o leite sairia muito mais caro para as empresas. A Tetra Pak divulgou uma nota desmentindo o caso, afirmando que o número em questão é impresso no momento da produção da embalagem e refere-se ao posicionamento da bobina utilizada.


7 – Agulhas contaminadas

Em 1998, circularam e-mails dizendo que um indivíduo foi ao cinema, sentou-se em uma poltrona e foi espetado por uma agulha. Junto desta havia um bilhete dizendo que a pessoa acabara de contrair o vírus HIV. Segundo a Dra. Vânia Maria Bessa Ferreira, no fórum do site da Ong Viva Cazuza, "só haveria risco, ainda que teórico, se esse objeto fosse uma agulha contendo sangue contaminado. Ainda assim, a passagem da agulha pela roupa teria eliminado o sangue. Portanto, não há com o que se preocupar."

1 - Estória (segundo Michaelis) é uma narrativa de lendas, contos tradicionais.

Por Tiago Dantas
Equipe Brasil Escola.com

Tuesday, May 14, 2013

A Ausência do Zero no Sistema de Numeração dos Romanos


Os números criados pelos romanos foram relacionados a letras, diferente de outros povos que criaram símbolos na representação numérica de algarismos. Os números romanos utilizavam as letras I, V, X, L, C, D, M na representação dos seguintes valores: 1, 5, 10, 50, 100, 500, 1000 respectivamente.

O interessante desse sistema de numeração é a ausência de uma letra relacionada ao número zero. Mas ao criar esse sistema de numeração, os romanos não estavam interessados na realização de cálculos. Eles simplesmente queriam números representativos para a determinação de quantidades, como contar objetos, animais, armas e etc. A representação numérica adotada pelos romanos foi durante muitos séculos a mais utilizada por toda a Europa.
Com o desenvolvimento da expansão comercial, a utilização de cálculos matemáticos tornou-se uma questão primordial. Foi nesse momento que os números romanos foram questionados em razão da ausência do zero e da representação de valores por letras. Essas características principais do sistema de numeração dos romanos dificultavam o desenvolvimento de técnicas matemáticas eficazes. Alguns estudiosos romanos tentaram relacionar o sistema numérico com a utilização do ábaco, mas os meios operantes requisitavam conhecimentos complexos.
O algarismo zero, ausente no sistema de numeração dos romanos, fora descoberto pelo povo hindu, bem como um novo sistema de numeração semelhante ao utilizado atualmente. Esse sistema consistia em uma base decimal (dez algarismos) que ordenados entre si formavam e representavam qualquer número. O sistema criado pelos hindus fora divulgado por toda a Europa pelos árabes, passando a ser conhecido como sistema de numeração indo-arábico. Esses números contribuíram de forma incessante na modernização dos cálculos matemáticos, em razão de sua praticidade simbólica e representação de quantidades.
Atualmente, os números romanos são utilizados na representação de nomes de papas e reis, de séculos, nomes de ruas, marcações de relógios, capítulos de livros etc.

Por Marcos Noé
Graduado em Matemática
Equipe Brasil Escola

Sunday, May 12, 2013

Curiosidades Curiosas



1. Falar com mulheres deixa homens mais burros
O doutor Johan C. Karremans, da Radboud University of Nijmegen nos Países Baixos, promoveu duas pesquisas, publicadas no Journal of Experimental Social Psychology, para mostrar que interações entre sexos causam uma queda temporária nas funções cognitivas do cérebro. Nos testes, homens e mulheres tiveram que conversar com estranhos de ambos os sexos e, ainda, preencher testes matemáticos e de associação de palavras antes e depois da interação. O público masculino apresentou uma sensível queda em sua performance depois de conhecer mulheres e quanto mais atraente for a moçoila, maior o declínio nos resultados. O efeito é o mesmo seja o macho casado, solteiro ou comprometido.

2. Ser malvado ajuda você a ganhar mais
Pesquisadores da Universidade de Essex, Inglaterra, estudaram a personalidade de 3 mil homens e descobriram que os que tinha comportamento mais agressivo e predatório, ganhava em média 6% a mais do que os colegas considerados legais.

3. Pessoas feias ganham menos
Nos teste realizados, a produtividade das pessoas consideradas bonitas foi a mesma que as “comuns”, mas elas mostraram muito mais confiança, característica atraente para os empregadores, informa a pesquisa da Why Beauty Matters, publicada pelos economistas norte-americanos Markus M. Mobius e Tanya S. Rosenblat na revista American Economic Review. A avaliação final mostra que de 15% a 20% da vantagem da beleza provém da autoconfiança. A comunicação oral contribui com 40%, e a visual com outros 40%.

4. Quarta-feira é o pior dia da semana
Pesquisa liderada pelos cientistas Peter Dodd e Christopher Danforth da Universidade de Vermont, Estados Unidos, revelou que a maior parte dos internautas consideram a quarta-feira o pior dia da semana. De acordo com o site ITProPortal Dodd e Danforth dizem ter projetado um sistema inovador que pode medir a felicidade coletiva analisando os sentimentos da pessoa através da avaliação de seus tweets e posts em blogs.

5. Buscas no Google poluem o mesmo que uma chaleira elétrica
Uma simples consulta no Google que parece inofensiva é capaz de produzir quase a mesma quantidade de dióxido de carbono que ferver uma chaleira de água. Essa é conclusão de um estudo feito pelo físico norte-americano Alex Wissner-Gross, que mostra o impacto da maior ferramenta de busca no meio ambiente. Pela análise de Gross, o Google emite 7 gramas de dióxido de carbono, ou seja, duas buscas equivalem a uma chaleira elétrica enquanto ferve água, 14 gramas. O cientista fundamenta que as emissões geradas pelo site são derivadas do tempo que o computador fica ligado, mas principalmente, pelo gasto dos centros operacionais de dados do Google. Uma das justificativas para a afirmação acima está, segundo o físico, na quantidade de bancos de dados que o sistema de busca utiliza para dar o rápido resultado às consultas dos usuários, sendo assim, produz mais dióxido de carbono que seus concorrentes.

6. Fanatismo por futebol pode prejudicar futuro profissional
Pesquisa, feita entre 900 gerentes de empresa pela agência de emprego TheLadders.co.uk, aponta que pessoas podem ter problemas com seus chefes se expressarem seu amor ao time no trabalho – principalmente se não for o mesmo de seu superior. A mencionada agência, que opera na internet, adverte que mostrar de forma pública um interesse particular por um time de futebol pode fazer com que o funcionário leve um “cartão vermelho”. Por outro lado, ter o chefe no mesmo lado da torcida pode representar uma eventual promoção.

7. Alunas de escolas só para meninas preferem rapazes com rosto feminino
Uma pesquisa britânica sugeriu que alunas de escolas exclusivamente para meninas sentem maior atração por meninos com feições femininas. Já no caso das escolas exclusivas para meninos, o ambiente escolar parece exercer uma influência menor na atração pelo sexo oposto. De acordo com o estudo liderado pela Universidade St. Andrews, na Escócia, a preferência em relação ao rosto de meninas não muda, mas há uma tendência de os meninos buscarem a companhia de rapazes com feições mais masculinas. A pesquisa foi feita com 240 adolescentes com idades de 11 a 15 anos, que estudavam em escolas mistas ou exclusivas para um ou outro gênero. Eles observaram fotos de pessoas com rostos levemente alterados por computador que ficavam mais femininos ou masculinos, e responderam a um questionário.

Fonte: http://www.naosalvo.com.br